Nakajima
Ki-61 Hien
O
Nakajima Ki-61 Hien foi um caça usado pela Força Aérea do Exercito Imperial
Japonês, “Dainippon Teikoku Rikugun Hikōsentai”, (IJAAS-Imperial Japanese Army
Air Service ou IJAAF-Imperial Japanese Army Air Force ) na segunda guerra
mundial, relatado pelos aliado pelo nome de código ""Tony". Nos
primeiros encontros os pilotos aliados relataram o Ki-61, como Messerschmitt Bf
109. Posteriormente, relatórios do Departamento de Guerra dos EUA, referiam que
este caça tinha origem num projeto italiano. Todas estas confusões tinham
origem num facto simples, o Ki-61 era o único caça japonês produzido em massa
para a guerra desenhado para utilizar um motor de 12 cilindros em V invertidos
com refrigeração por líquido (todos os restantes caças monomotores japoneses da
guerra utilizavam motores radiais de refrigeração a ar).
B-25
O
norte-americano Mitchell B-25 é um bombardeiro médio que foi introduzido em
1941 e nomeado em homenagem ao major-general William "Billy" Mitchell
, pioneiro da aviação militar dos EUA. [2] Usado por muitas forças aéreas
aliadas, o B-25 serviu em todos os teatros da Segunda Guerra Mundial e, após o
término da guerra, muitos permaneceram em serviço, operando por quatro décadas.
Produzidos em inúmeras variantes, quase 10.000 B-25 foram construídos. [1] Isso
incluía alguns modelos limitados, como as aeronaves de reconhecimento F-10 , os
treinadores da tripulação AT-24 e o bombardeiro de patrulha PBJ-1 do Corpo de
Fuzileiros Navais dos Estados Unidos .
A
Força Aérea Brasileira participou da II guerra com as potências aliadas para
lutar contra o nazifacismo. O Primeiro Grupo de Aviação de Caça, subordinado ao
350° Fighter Group da Força Aérea Americana, levou 25 aeronaves de caça P-47
Thunderbolt para a Itália. Segundo o militar, o avião era uma “máquina”. “O
P-47 era um avião fantástico. Ele era um avião extremamente forte. A aeronave
decolava com duas bombas de 500 libras nas asas e uma embaixo do trem de pouso,
além de oito metralhadoras com 500 tiros cada uma”.
O desconhecido romeno IAR-80.
O
IAR 80 era um caça e aeronave de ataque ao solo monoplana toda em metal de asa
baixa. Quando ele voou pela primeira vez, em 1939, ele era comparável a um
design contemporâneo, como o alemão Messerschmitt Bf 109E, o britânico Hawker
Hurricane Mk.I e superior ao holandês Fokker D.XXI, ao polonês PZL P.24 e aos
soviéticos Polikarpov I-153 e I-16. No entanto, problemas de produção e falta
de armamento disponível atrasou a entrada do IAR 80 em serviço até 1941 (quando
entrou em serviço já era um tanto ultrapassado, mas ainda superior a maioria
dos primeiros caças soviéticos que enfrentou inicialmente). Ele permaneceu em
uso na linha de frente até 1944.
ME 262 equipado com
radar . É possível ver claramente a antena do radar em seu nariz e seu cockpit
estendido para o segundo tripulante operador do radar.
Somente em 1944 foram
utilizados na sua função natural de interceptador, com alguns sucessos frente
aos numerosos bombardeiros e caças aliados.
Ficou muito famoso
entre os aliados, chegando a ser mais temido que o Junkers Ju 87. Seu traço
característico, a imponente fuselagem em forma de triângulo, as asas
enflechadas com seus dois motores junkers jumo causava pânico entre os aliados,
e por seu formato peculiar ganhou o apelido de "rato".[3] Desenvolvia
uma velocidade superior a 850km/h. Apesar dessa velocidade incrível para a
época, carecia muito de manobrabilidade. A maioria dos Me 262 derrubados
durante a guerra se perderam na fase de aterragem, tal como os outros jatos
alemães ou quando realizavam curvas. Os únicos aviões aliados capazes de
enfrentá-lo a altura seriam o inglês Gloster Meteor e o americano P-80 Shooting
Star. Porém nunca os enfrentou, deixando o primeiro duelo jato versus jato para
a guerra da Coreia. Entretanto, aviões como o Hawker Tempest, o Typhoon (ambos
ingleses) e o P-51 Mustang americano enfrentaram-nos com êxito nos céus.
O Me-262 derrubou 735
aviões aliados, a maioria deles bombardeiros como o Boeing B-17 Flying Fortress
e o Handley Page Halifax. Na versão A-1a Schwalbe, o armamento era composto por
quatro canhões MK108 de 30mm agrupados no nariz, já na versão A-2a Sturmvogel o
armamento consistia de dois canhões Mk 108 de 30mm e duas bombas de 250 kg
utilizando-se racks externos na parte frontal da fuselagem. Ambas as versões
também podiam carregar 24 foguetes R4M de 55 mm. Foi precedido pelo
interceptador foguete Me 163 Komet.
Arsenal
vg33
Petliakov
Pe2
Yakovlev
Yak 9
MB-200
em 1939
Focke-Wulf
FW-200 "Condor"
"Nariz
Art" em F6F-3 / 5E "Hellcat" (com dome de radar na asa)
Hellcat"
do Pacífico cuja fuselagem remendada dos impacto das munições inimigas
PBY-5A
"Catalina" consolidado no gelo em Kodiak Bay
Itália
SM 79
Fiat
g 50
O
Fiat G.50 Freccia ("Flecha") foi um caça monoplano italiano da
Segunda Guerra Mundial. Tendo o seu primeiro voo em Fevereiro de 1937, o G.50
foi o primeiro monoplano italiano a ser produzido em linha, totalmente
metálico[nota 2] com trem de aterragem retráctil e cockpit fechado. No início
de 1938 os Freccia entraram em serviço na Real Força Aérea Italiana, e com o
seu braço expedicionário, a Aviazione Legionaria, em Espanha, deram provas de
uma espantosa velocidade para a época (alcançava 470 km/h, a velocidade média
de aviões como as primeiras versões do Messerschmitt Bf-109 e Polikarpov I-16)
e, como a maior parte das aeronaves italianas, muito manobráveis. Contudo, o
seu armamento inadequado (duas Breda-SAFAT metralhadoras de 12.7 mm) não lhe
permitiam alcançar a performance que os pilotos desejavam, e os designers
italianos preferiam sacrificar poder de fogo e proteção do piloto para ter
maior maleabilidade e velocidade da aeronave (nesse período os motores de
aeronaves italianas eram na maioria de baixa potência), diferentemente do que
aconteceu com o Reino Unido (Hawker Hurricane, Supermarine Spitfire), Estados
Unidos (Curtiss P-40, Grumman F4F) ou Alemanha Nazista (Focke-Wulf Fw 190).
Alguns exemplares desta aeronave foi também usada pela Força Aérea da Croácia,
e 35 foram enviados para a Finlândia, onde mostraram ser uma dor de cabeça para
a aeronáutica soviética, onde combatia com superioridade tipos como o
Polikarpov I-15 e Polikarpov I-153 biplanos e com relativa igualdade contra o
Polikarpov I-16, o famoso caça monoplano soviético.
Republic
P-47N Thunderbolt com foguetes HVAR - por volta de 1944.
Heinkel
HE -111 abatido pela RAF, caiu em solo inglês em 1940
Colisão
no chão entre um Spitfire e um Beaufighter.
Ataque
de um Il-2 soviético "Sturmovik" em Junkers JU-52 "
Messerschmitt
Me 262 Schwalbe ("Andorinha") foi o primeiro caça a jato a entrar em
uso operacional. Estava anos à frente em termos de projeto e desempenho, porém,
não teve a devida prioridade, chegando tarde demais para mudar o curso da
guerra. Os motores a jato, razão do elevado desempenho, apresentavam pouca
confiabilidade, causando muitas baixas. As primeiras unidades a utilizá-lo
operacionalmente foram de bombardeiro (por ordem de Hitler, os aviões foram
modificados para carregar bombas), apresentando resultados sofríveis, devido à
alta velocidade de aproximação.
Somente
em 1944 foram utilizados na sua função natural de interceptador, com alguns
sucessos frente aos numerosos bombardeiros e caças aliados.
Yokosuka MXY-7 Ohka
O Ohka era um míssil de cruzeiro tripulado, para ataque
suicida, carregado sob bombardeiros Mitsubishi G4M "Betty", Yokosuka
P1Y Ginga "Frances" (Tipo 22 guiado) e no cancelado bombardeiro
pesado Nakajima G8N Renzan "Rita" (tipo 43A/B) até próximo do alvo;
ao ser liberado, o piloto planava rumo ao alvo e quando próximo o suficiente,
acionava o motor de foguete[1] do Ohka, guiando o míssil para que impactasse
contra o navio que pretendia destruir. A abordagem final praticamente não podia
ser abortada (especialmente no Tipo 11) por conta da tremenda velocidade ganha
pela aeronave. Versões posteriores foram projetadas para serem lançadas de
bases aéreas costeiras e cavernas, e mesmo de submarinos equipados com
catapultas, embora nenhum tenha sido realmente utilizado desta forma.
Aparentemente, o registro operacional dos Ohkas usados em combate incluem três
navios afundados ou seriamente danificados e três outros navios com danos
significativos.
Concebido pelo guarda-marinha Mitsuo Ohta do 405º Kokutai
com o auxílio de estudantes do Instituto de Pesquisa Aeronáutica da
Universidade de Tóquio, os projetos foram submetidos à unidade de pesquisa da
Yokosuka. A Marinha Imperial Japonesa aprovou a ideia e os engenheiros da
Yokosuka no Primeiro Escritório Aerotécnico Naval Yokosuka (Kugisho) criaram os
esquemas formais do que seria o MXY7. A única variação a entrar em serviço foi
o Modelo 11, o qual era propulsado por três foguetes Tipo 4 Marca 1 Modelo 20.
Foram construídos 150 na Yokosuka e outros 600 foram construídos no Arsenal
Aeronaval de Kasumigaura, Ibaraki.
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