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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

TANQUES DA 1ª GUERRA MUNDIAL(WW1)

 

Little Willie




O Little Willie foi um protótipo e o desenvolvimento para o carro de combate britânico Mark I. Construído no outono de 1915 com a aprovação do Landship Committee (Comitê dos Navios Terrestres) já que fora criado por oficiais da Marinha Real, este comitê era chefiado pelo então lorde do almirantado Winston Churchill. Aprovou-se as sugestões de dois coronéis Ernest Swinton e Maurice Hankey que convenceram o comitê a produzir um blindado com base em um trator agrícola movido a lagarta. Este foi o primeiro desenvolvimento para um carro de combate blindado da história, o Little Willie é o mais antigo tanque individual existente e está preservado no O Museu do Tanque.

Especificações;

Peso      16 500 kg (36 400 lb)

Comprimento   8,08 m (8 100 mm)

Largura 2,87 m (2 900 mm)

Altura   3,10 m (3 100 mm)

Tripulação           6 projetada

Armamento

primário              Canhão Vickers 2-pounder 40 mm (1,6 in) (projetado)

Armamento

secundário         (Projetada) Várias sugestões para metralhadoras da Maxim, Hotchkiss, Lewis ou Madsen

Motor   Foster-Daimler Knight, gasolina

105 cv (77,2 kW)

Peso/potência  6 cv/ton

Transmissão      Duas avante uma a ré

Suspensão         Sem suspensão

Velocidade         3,2 km/h (1,99 mph)

 

 

 

 

Mark I





O Mark I, o primeiro tanque de guerra da história

O Primeiro tanque de guerra entra em ação na primeira guerra em 15 de setembro de 1916 uma frente de batalha, no norte da França.

A Batalha do Somme foi uma das batalhas mais sangrentas da Primeira Guerra, as tropas combatiam em Flers, na França. A Batalha de Somme que deixou um saldo de mais de um milhão de soldados mortos. Durante está Batalha, alemães e aliados enfrentaram-se durante semanas em uma frente de combate de mais de 40 quilômetros.

A Batalha encontrava-se em um entrave, pois nenhuma das partes consegui romperas linhas de defesa do inimigo.  Foram cavados quilômetros de trincheiras, e utilizado milhares de quilômetros de cercas de arame farpado por ambos os lados. Tudo com o intuito de proteger os soldados de ataques repentinos do inimigo.

Alternando-se entre s trocas de tiros e os ataques diretos, ambas as partes não conseguiam grande vantagem de terreno sobre o inimigo.

No entanto tudo isso mudaria na manhã do dia 15 de setembro de 1916, os alemães aguardavam os costumeiros ataques das tropas inglesas de infantaria.

Para surpresa geral, no lugar de combatentes, surgiram à distância o que alguns soldados acreditaram tratar-se de tratores.

Especificações;

Peso      28 000 kg (61 700 lb), male.

Comprimento   9,94 m (33 ft), com cauda.

Largura 4,33 m (14 ft), [male].

Altura   2,44 m (8,0 ft)

Tripulação           8

Blindagem do veículo     6 mm (0,24 in) a 12 mm (0,47 in)

Armamento

primário              Lado esquerdo com dois canhões QF de seis tiros, lado direito com quatro metralhadora Vickers .303 mm.

Armamento

secundário         Lado esquerdo com quatro metralhadoras .303 mm rotatórias, lado direito com duas metralhadoras .303 mm rotatórias.

Motor   Um motor a gasolina Foster-Daimler

105 hp (78,3 kW)

Alcance

Operacional       6.2 horas de busca

Velocidade         6,4 km/h (3,98 mph)


A7V



O A7V foi o único tanque alemão produzido durante a Primeira Guerra Mundial. Seu desenvolvimento ocorreu somente no final da guerra, quando em 1917 100 unidades foram encomendadas, e devido ao pequeno número de unidades produzidas ele teve pouca influência no curso do conflito. Estiveram em combate somente entre março e outubro de 1918.

Especificações:

Peso      66 138 lb (30,0 t), a 72 751 lb (33,0 t)

Comprimento   24,08 ft (7,3 m)

Largura 10,17 ft (3,1 m)

Altura   10,83 ft (3,3 m)

Tripulação           18

Blindagem do veículo     Frente: 20 mm (0,79 in)

Lateral: 50 mm (2,0 in)

Armamento

primário              Canhão de 57 mm (2,2 in)

Armamento

secundário         6 metralhadoras de 7,9 mm (0,31 in)

Motor   2 motores Daimler AG de 4 cilindros

200 hp (150 kW)

Peso/potência  6.5 hp/ton

Suspensão         Molas verticais

Curso em terra 40 mm (1,57 in)

Alcance

Operacional       30 km (18,6 mi) - 80 km (49,7 mi)

Velocidade         15 km/h (9,32 mph)

 


 K-Wagen ou Großkampfwagen



O K-Wagen ou Großkampfwagen foi um tanque super pesado do Império Alemão, finalizado no final de 1918 não teve participação efetiva na Primeira Guerra Mundial. Tinha um peso total de 165 toneladas que depois foram reduzidos para 120 toneladas e velocidade máxima de apenas 8km/h, sua blindagem era de 30 mm e possuía quatro canhões laterais de 77mm cada e mais sete metralhadoras Maxim de 7.92mm.

Especificações:

Peso      120 t (265 000 lb)

Comprimento   13 m (43 ft)

Largura 6 m (20 ft)

Altura   3 m (9,8 ft)

Tripulação           27

Blindagem do veículo     30 mm (1,2 in)

Armamento

primário              Quatro canhões de 77mm

Armamento

secundário         Sete metralhadoras Maxin de 7.92 mm

Motor   Dois motores Daimler V6

650 hp (485 000 W)

Suspensão         Sem suspensão

Velocidade         7.5 Km/h (4.7 mph)

 

 



 LK I ou Leichter Kampfwagen



O LK I ou Leichter Kampfwagen (carro de combate leve) foi um tanque experimental do Império Alemão na Primeira Guerra Mundial.

O LK I foi desenvolvido por Joseph Vollmer. O tanque foi baseado em um chassis de um modelo Daimler, usando os eixos existentes para acomodar as esteiras, o seu desenho seguiu as características do veículo, sendo que o motor era posicionado na dianteira e um cardã fazia a motricidade das esteiras pela parte posterior do tanque. O LK I foi o primeiro veículo blindado do Império Alemão a ser equipado com uma torre de tiro, armado com uma metralhadora Maxin de 7.92mm.

 

Especificações:

Peso      6,9 t (15 200 lb)

Comprimento   5,1 m (17 ft)

Largura 1,9 m (6,2 ft)

Altura   2,5 m (8,2 ft)

Tripulação           3

Blindagem do veículo     8 mm (0,31 in) a 14 mm (0,55 in)

Armamento

primário              Metralhadora de 7.92 mm

Motor   Motor Daimler-Benz de 4 cilíndros

60 hp (44 700 W)

Suspensão         Sem suspensão

Alcance

Operacional       70 km (43,5 mi)

Velocidade         14-18 km/h

 

 


LK II ou Leichter Kampfwagen II


O LK II ou Leichter Kampfwagen, foi um tanque de combate leve da Alemanha idealizado durante a Primeira Guerra Mundial. O LK II foi uma modificação do modelo LK Iveja o artigo relacionado LK I, este novo projeto contava com uma torre rotativa na parte traseira do veículo, dotada com uma arma Krupp com calibre de 37mm ou uma Sokol de 57mm. Era impulsionado por um motor Daimler-Benz modelo 1910 de 4 cilíndros com 55 ou 60 hp movido a gasolina, atingia velocidade total de 14 a 18 km/h e tinha um alcance entre 65 a 70 km. Somente dois protótipos foram produzidos do LK II até junho de 1918.

 

Especificações:

Peso      8,75 t (19 300 lb)

Comprimento   5,1 m (17 ft)

Largura 1,9 m (6,2 ft)

Altura   2,5 m (8,2 ft)

Tripulação           3

Blindagem do veículo     8 mm (0,31 in)-14 mm (0,55 in)

Armamento

primário              Canhão calibre 37 mm Krupp ou Sokol 57 mm

Motor   Daimler-Benz modelo 1910 4 cil. a gasolina

55 hp (41 000 W)-60 hp (44 700 W)

Suspensão         Sem suspensão

Passagem de

vau        1 m (3,28 ft)[nota 1]

Obstáculo vertical           0,5 m (1,64 ft)[nota 1]

Alcance

Operacional       65 km (40,4 mi)-70 km (43,5 mi)

Velocidade         14-18 km/h

 


Char 2C ou FCM 2C



 O Char 2C (conhecido também como FCM 2C) foi um carro de combate pesado desenvolvido pela França para a Primeira Guerra Mundial. Nunca foi utilizado em combate. Projetado no final da Primeira Guerra Mundial, foi projetado para participar da grande ofensiva planejada para 1919, este tanque fortemente armado era capaz de transpor trincheiras de até 5,20 M e dar apoio de fogo direto à infantaria. Era um projeto extremamente ambicioso para a capacidade industrial francesa. Foi dada a ordem para o começo de sua fabricação em janeiro de 1918, onde apenas 10 foram fabricados pela Forges Chantiers de la Méditerranée em seus estaleiros a partir de 1919, e foram entregues em 1921.

 

Com a entrada da França na Segunda Guerra Mundial, oito tanques em serviço dependiam do 511º Regimento de Tanques, que foi dissolvido e agrupados no 51º Batalhão de Tanques sob o comando do Major Fournet, que possuía mais dois desses tanques. Em 12 de julho de 1940, esses tanques que estavam escondidos na mata de Briey deveriam ser separados: dois deveriam ir para Mainville e outros dois para Piennes. Os outros seis restantes embarcaram na estação de trem em Landres. Na noite de 13/14 de julho esse comboio passou por um bombardeio por parte da Regia Aeronautica Italiana. Em 15 de julho, às 7 da noite, esses tanques tiveram que ser sabotados por sua tripulação para evitar que fossem capturados pelos alemães. Em um desses tanques a carga explosiva falhou e ele acabou por ser capturado pelos alemães e enviado à Berlim, onde foram capturados pelos soviéticos no fim da guerra.

Especificações:

Peso      69 t (152 000 lb)

Comprimento   10,27 m (34 ft)

Largura 3 m (9,8 ft)

Altura   4,09 m (13 ft)

Tripulação           12

Blindagem do veículo     45 mm (1,8 in)

Armamento

primário              Canhão de 75 mm (3,0 in)

Armamento

secundário         Quatro Metralhadoras de 8 mm (0,31 in) (frente, lados e torres traseiras)

Motor   Dois motores

500 hp (373 kW)

Alcance

Operacional       150 km (93,2 mi)

Velocidade         15 km/h (9,32 mph)

 


Renault FT ou Renault FT 17



O Renault FT (muitas vezes incorretamente chamado de Renault FT 17) foi um dos primeiros tanques de guerra fabricados no mundo. Leve, rápido e fácil de ser produzido, operado, mantido e reposto, o Renault FT foi o mais bem sucedido tanque utilizado pelas unidades de cavalaria aliadas durante a I Guerra Mundial. Entre as quais, aquelas nas quais serviram os militares brasileiros na frente ocidental, durante a missão militar de 1918.

Projetado e fabricado ao final daquele conflito para "abrir caminho" em direção às trincheiras inimigas, dando cobertura aos avanços da infantaria, pesava apenas 6,5 toneladas, comportando dois tripulantes. Sua torre giratória tornou-se padrão nos principais tanques que vieram depois.

A exemplo de outros tanques da I Guerra, era fabricado em 2 versões: os modelos "canon", cuja torre giratória continha pequenos canhões, e eram utilizados para anular os ninhos de metralhadoras e casamatas; e os modelos "mitrailleuse" equipados com metralhadoras (de 7.92 milímetros), usados para auxiliar a infantaria a "terminar o serviço" lidando com as tropas inimigas restantes.

 

Especificações:

Peso      6,5 t (14 300 lb)

Comprimento   5 m (16 ft)

Largura 1,74 m (5,7 ft)

Altura   2,14 m (7,0 ft)

Tripulação           2 (comandante, motorista)

Blindagem do veículo     22 mm (0,87 in)

Armamento

primário              Canhão de 37 mm (1,5 in) ou metralhadora de 7,62 mm (0,30 in)

Motor   Renault 4 cilíndros gasolina

39 hp (29 100 W)

Peso/potência  6 hp/ton

Transmissão      deslizante

Suspensão         molas verticais

Passagem de

vau        0,7 m (2,30 ft)[nota 1]

Obstáculo vertical           2 m (6,56 ft)[nota 1]

Fosso    1,8 m (5,91 ft)[nota 1]

Alcance

Operacional       65 km (40,4 mi)

Velocidade         15 km/h (9,32 mph)

 


Schneider CA1



O tanque francês Schneider CA1 originalmente chamado de Schneider CA foi o primeiro tanque da França. Idealizado para poder romper as formações de arame farpado entre as trincheiras da frente ocidental na Grande Guerra, foi amplamente utilizado em combate durante o último ano e meio daquele conflito. Apesar de sua primeira ação, ocorrida em abril de 1917 ter sido em grande parte um fracasso, com pesadas perdas, seus envolvimentos posteriores demonstraram ser um sucesso.

Em 1918, os tanques Schneider desempenharam importante papel na contenção da Ofensiva alemã de março-abril, assim como no rompimento das defesas inimigas a partir de agosto. Se mantiveram ativos em numero apreciável no front até o final de setembro (menos de dois meses antes do armistício de 11 de novembro de 1918), quando a quantidade desses modelos havia caído consideravelmente, tanto devido à perdas, como desgaste e falta de reposição.

Isto ocorreu em grande parte devido a, exemplo de outros veículos blindados pesados daquele conflito, ter sido suplantado em praticidade geral (manobrabilidade, mobilidade, velocidade, manutenção e custo) pelo pequeno Renault FT.

Depois da guerra, os modelos restantes foram restaurados como Carro Antimotim. No entretanto sua última ação como tanque de guerra ainda ocorreria muitos anos depois, já no início da Guerra Civil Espanhola.

Especificações

Peso      13,3 t (29 300 lb)

Comprimento   6,32 m (21 ft)

Largura 2,05 m (6,7 ft)

Altura   2,30 m (7,5 ft)

Tripulação           6

Blindagem do veículo     11 mm (0,43 in)+

5,5 mm (0,22 in) espaçada

Armamento

primário              Canhão Blockhaus Schneider de 75 mm

Armamento

secundário         2x Hotchkiss M1914 de 8 mm

Motor   Schneider 4-cilíndros

60 hp (44,7 kW)

Peso/potência  4 hp/ton

Suspensão         Mola espiral

Alcance

Operacional       30 km (18,6 mi)

80 km (49,7 mi)

Velocidade         8,1 km/h (5,03 mph)

 

 


Fiat 2000



O Fiat 2000 foi um tanque pesado do exército italiano de uso na Primeira Guerra Mundial, tinha um design considerado avançado para época.

 

Especificações

Peso      40 t (88 200 lb)

Comprimento   7,4 m (24 ft)

Largura 3,1 m (10 ft)

Altura   3,9 m (13 ft)

Tripulação           10

Blindagem do veículo     15 mm (0,59 in) - 20 mm (0,79 in)

Armamento

primário              Canhão de 65 mm (2,6 in)

Armamento

secundário         Seis Metralhadoras de 6,5 mm (0,26 in)

Motor   FIAT

240 hp (179 kW)

Alcance

Operacional       75 km (46,6 mi)

Velocidade         7 km/h (4,35 mph)

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

AVIÕES DA 2ª GUERRAS(WW2) .

 


Vought OS2U "Kingfisher" no USS Missouri ( BB -63)






Bombardeiro alemão ( HE -111), mecânico alemão, oficial alemão e pastor alemão.







De Havilland DH 98 "Mosquito" acima de Malta em junho de 1943, o fundo pintado de preto parece indicar que este dispositivo foi usado para a caça noturna.








De Havilland Mark IV em dezembro de 1942.







Nakajima Ki-61 Hien

O Nakajima Ki-61 Hien foi um caça usado pela Força Aérea do Exercito Imperial Japonês, “Dainippon Teikoku Rikugun Hikōsentai”, (IJAAS-Imperial Japanese Army Air Service ou IJAAF-Imperial Japanese Army Air Force ) na segunda guerra mundial, relatado pelos aliado pelo nome de código ""Tony". Nos primeiros encontros os pilotos aliados relataram o Ki-61, como Messerschmitt Bf 109. Posteriormente, relatórios do Departamento de Guerra dos EUA, referiam que este caça tinha origem num projeto italiano. Todas estas confusões tinham origem num facto simples, o Ki-61 era o único caça japonês produzido em massa para a guerra desenhado para utilizar um motor de 12 cilindros em V invertidos com refrigeração por líquido (todos os restantes caças monomotores japoneses da guerra utilizavam motores radiais de refrigeração a ar).





B-25

O norte-americano Mitchell B-25 é um bombardeiro médio que foi introduzido em 1941 e nomeado em homenagem ao major-general William "Billy" Mitchell , pioneiro da aviação militar dos EUA. [2] Usado por muitas forças aéreas aliadas, o B-25 serviu em todos os teatros da Segunda Guerra Mundial e, após o término da guerra, muitos permaneceram em serviço, operando por quatro décadas. Produzidos em inúmeras variantes, quase 10.000 B-25 foram construídos. [1] Isso incluía alguns modelos limitados, como as aeronaves de reconhecimento F-10 , os treinadores da tripulação AT-24 e o bombardeiro de patrulha PBJ-1 do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos .










A Força Aérea Brasileira participou da II guerra com as potências aliadas para lutar contra o nazifacismo. O Primeiro Grupo de Aviação de Caça, subordinado ao 350° Fighter Group da Força Aérea Americana, levou 25 aeronaves de caça P-47 Thunderbolt para a Itália. Segundo o militar, o avião era uma “máquina”. “O P-47 era um avião fantástico. Ele era um avião extremamente forte. A aeronave decolava com duas bombas de 500 libras nas asas e uma embaixo do trem de pouso, além de oito metralhadoras com 500 tiros cada uma”.





O desconhecido romeno IAR-80.

O IAR 80 era um caça e aeronave de ataque ao solo monoplana toda em metal de asa baixa. Quando ele voou pela primeira vez, em 1939, ele era comparável a um design contemporâneo, como o alemão Messerschmitt Bf 109E, o britânico Hawker Hurricane Mk.I e superior ao holandês Fokker D.XXI, ao polonês PZL P.24 e aos soviéticos Polikarpov I-153 e I-16. No entanto, problemas de produção e falta de armamento disponível atrasou a entrada do IAR 80 em serviço até 1941 (quando entrou em serviço já era um tanto ultrapassado, mas ainda superior a maioria dos primeiros caças soviéticos que enfrentou inicialmente). Ele permaneceu em uso na linha de frente até 1944.









ME 262 equipado com radar . É possível ver claramente a antena do radar em seu nariz e seu cockpit estendido para o segundo tripulante operador do radar.

 Messerschmitt Me 262 Schwalbe ("Andorinha") foi o primeiro caça a jato a entrar em uso operacional. Estava anos à frente em termos de projeto e desempenho, porém, não teve a devida prioridade, chegando tarde demais para mudar o curso da guerra. Os motores a jato, razão do elevado desempenho, apresentavam pouca confiabilidade, causando muitas baixas. As primeiras unidades a utilizá-lo operacionalmente foram de bombardeiro (por ordem de Hitler, os aviões foram modificados para carregar bombas), apresentando resultados sofríveis, devido à alta velocidade de aproximação.

Somente em 1944 foram utilizados na sua função natural de interceptador, com alguns sucessos frente aos numerosos bombardeiros e caças aliados.

Ficou muito famoso entre os aliados, chegando a ser mais temido que o Junkers Ju 87. Seu traço característico, a imponente fuselagem em forma de triângulo, as asas enflechadas com seus dois motores junkers jumo causava pânico entre os aliados, e por seu formato peculiar ganhou o apelido de "rato".[3] Desenvolvia uma velocidade superior a 850km/h. Apesar dessa velocidade incrível para a época, carecia muito de manobrabilidade. A maioria dos Me 262 derrubados durante a guerra se perderam na fase de aterragem, tal como os outros jatos alemães ou quando realizavam curvas. Os únicos aviões aliados capazes de enfrentá-lo a altura seriam o inglês Gloster Meteor e o americano P-80 Shooting Star. Porém nunca os enfrentou, deixando o primeiro duelo jato versus jato para a guerra da Coreia. Entretanto, aviões como o Hawker Tempest, o Typhoon (ambos ingleses) e o P-51 Mustang americano enfrentaram-nos com êxito nos céus.

O Me-262 derrubou 735 aviões aliados, a maioria deles bombardeiros como o Boeing B-17 Flying Fortress e o Handley Page Halifax. Na versão A-1a Schwalbe, o armamento era composto por quatro canhões MK108 de 30mm agrupados no nariz, já na versão A-2a Sturmvogel o armamento consistia de dois canhões Mk 108 de 30mm e duas bombas de 250 kg utilizando-se racks externos na parte frontal da fuselagem. Ambas as versões também podiam carregar 24 foguetes R4M de 55 mm. Foi precedido pelo interceptador foguete Me 163 Komet.











Spitfire Mk-1 sobre o Canal da Mancha em 1940.






Macchi C-200 italianos em julho de 1942:








Spitfire Mk-Vc Tropicalizado do 417º Esquadrão Canadense em 1942:








Focke-Wulf-189 "Rama" capturado:











Messerschmitt BF -109 na Líbia:












Messerschmitt BF -109 / E tropicalizou em frente à costa de Ain al-Ghazala na Líbia em 1941:











Bombardeiro britânico Armstrong Whitworth AW-38 "Whitley" marca V:











Messerschmitt BF -109F búlgaro em 1942:










Arsenal vg33








Petliakov Pe2








Yakovlev Yak 9




Yakovlev Yak 3 






MB-200 em 1939












Amiot 143








Um bombardeiro Heinkel HE -111 montado em 1939:






Carregando um torpedo de exercício em um Heinkel HE -115:


Dornier DO-17


O caça a jato Heinkel He-162 "Volksjaeger" (Salamandra) capturado em exibição em solo inglês em setembro de 1945





Focke-Wulf FW-200 "Condor"





"Nariz Art" em F6F-3 / 5E "Hellcat" (com dome de radar na asa)





Hellcat" do Pacífico cuja fuselagem remendada dos impacto das munições inimigas 








PBY-5A "Catalina" consolidado no gelo em Kodiak Bay







Bombardeiro de torpedo de bordo Grumman TBM "Avenger" com pintura em três tons "Pacific" e cockade com borda azul marinho – 1944






Carregando bombas de 1000 libras em um Grumman TBM "Avenger" com tinta de dois tons - cinza / branco - "Atlantic" – 1943







Baía de Topedo de um TBM "Avenger






Itália SM 79








Fiat g 50

O Fiat G.50 Freccia ("Flecha") foi um caça monoplano italiano da Segunda Guerra Mundial. Tendo o seu primeiro voo em Fevereiro de 1937, o G.50 foi o primeiro monoplano italiano a ser produzido em linha, totalmente metálico[nota 2] com trem de aterragem retráctil e cockpit fechado. No início de 1938 os Freccia entraram em serviço na Real Força Aérea Italiana, e com o seu braço expedicionário, a Aviazione Legionaria, em Espanha, deram provas de uma espantosa velocidade para a época (alcançava 470 km/h, a velocidade média de aviões como as primeiras versões do Messerschmitt Bf-109 e Polikarpov I-16) e, como a maior parte das aeronaves italianas, muito manobráveis. Contudo, o seu armamento inadequado (duas Breda-SAFAT metralhadoras de 12.7 mm) não lhe permitiam alcançar a performance que os pilotos desejavam, e os designers italianos preferiam sacrificar poder de fogo e proteção do piloto para ter maior maleabilidade e velocidade da aeronave (nesse período os motores de aeronaves italianas eram na maioria de baixa potência), diferentemente do que aconteceu com o Reino Unido (Hawker Hurricane, Supermarine Spitfire), Estados Unidos (Curtiss P-40, Grumman F4F) ou Alemanha Nazista (Focke-Wulf Fw 190). Alguns exemplares desta aeronave foi também usada pela Força Aérea da Croácia, e 35 foram enviados para a Finlândia, onde mostraram ser uma dor de cabeça para a aeronáutica soviética, onde combatia com superioridade tipos como o Polikarpov I-15 e Polikarpov I-153 biplanos e com relativa igualdade contra o Polikarpov I-16, o famoso caça monoplano soviético.







Republic P-47N Thunderbolt com foguetes HVAR - por volta de 1944.




Norte-americano P-51 Mustang por volta de 1944






Heinkel HE -111 abatido pela RAF, caiu em solo inglês em 1940




Colisão no chão entre um Spitfire e um Beaufighter.






Ataque de um Il-2 soviético "Sturmovik" em Junkers JU-52 "











Messerschmitt Me 262 Schwalbe ("Andorinha") foi o primeiro caça a jato a entrar em uso operacional. Estava anos à frente em termos de projeto e desempenho, porém, não teve a devida prioridade, chegando tarde demais para mudar o curso da guerra. Os motores a jato, razão do elevado desempenho, apresentavam pouca confiabilidade, causando muitas baixas. As primeiras unidades a utilizá-lo operacionalmente foram de bombardeiro (por ordem de Hitler, os aviões foram modificados para carregar bombas), apresentando resultados sofríveis, devido à alta velocidade de aproximação.

Somente em 1944 foram utilizados na sua função natural de interceptador, com alguns sucessos frente aos numerosos bombardeiros e caças aliados.



Yokosuka MXY-7 Ohka

O Ohka era um míssil de cruzeiro tripulado, para ataque suicida, carregado sob bombardeiros Mitsubishi G4M "Betty", Yokosuka P1Y Ginga "Frances" (Tipo 22 guiado) e no cancelado bombardeiro pesado Nakajima G8N Renzan "Rita" (tipo 43A/B) até próximo do alvo; ao ser liberado, o piloto planava rumo ao alvo e quando próximo o suficiente, acionava o motor de foguete[1] do Ohka, guiando o míssil para que impactasse contra o navio que pretendia destruir. A abordagem final praticamente não podia ser abortada (especialmente no Tipo 11) por conta da tremenda velocidade ganha pela aeronave. Versões posteriores foram projetadas para serem lançadas de bases aéreas costeiras e cavernas, e mesmo de submarinos equipados com catapultas, embora nenhum tenha sido realmente utilizado desta forma. Aparentemente, o registro operacional dos Ohkas usados em combate incluem três navios afundados ou seriamente danificados e três outros navios com danos significativos.

Concebido pelo guarda-marinha Mitsuo Ohta do 405º Kokutai com o auxílio de estudantes do Instituto de Pesquisa Aeronáutica da Universidade de Tóquio, os projetos foram submetidos à unidade de pesquisa da Yokosuka. A Marinha Imperial Japonesa aprovou a ideia e os engenheiros da Yokosuka no Primeiro Escritório Aerotécnico Naval Yokosuka (Kugisho) criaram os esquemas formais do que seria o MXY7. A única variação a entrar em serviço foi o Modelo 11, o qual era propulsado por três foguetes Tipo 4 Marca 1 Modelo 20. Foram construídos 150 na Yokosuka e outros 600 foram construídos no Arsenal Aeronaval de Kasumigaura, Ibaraki.